Gerenciamento de APIs: é possível ter segurança, otimização e controle?

Gerenciamento de APIs: é possível ter segurança, otimização e controle?

Gerenciamento de API’s, compartilhamento de códigos e comunicação entre app e ferramentas sem o intermédio de um usuário parecem estratégias seguras? Os pilares e o serviço de gerenciamento de APIs apostam que sim!

Mas como funciona uma API?

Se uma empresa de software deseja que outros profissionais desenvolvam produtos que se comuniquem com sua ferramenta, provavelmente ela deve usar uma API. E, consequentemente, fazer o gerenciamento de APIs.

Você, com certeza, já acessou sites de hotéis, shoppings, comércios e eventos com uma “amostra” do Google Maps para facilitar a localização, não?

Como se um aplicativo, ferramenta ou sistema fosse emprestado para outra empresa, ou abrisse uma comunicação direta entre eles. Hoje em dia, essa prática é muito comum em diversos segmentos do mercado.

E trata-se da sigla API, que refere-se ao termo Application Programming Interface, que significa Interface de Programação de Aplicativos.

As soluções de gerenciamento de APIs mais comuns têm como objetivo tornar o seu processo de construção mais simples, seguro, eficiente e, por consequência, mais acessível ao usuário. Por isso, saber realizar o gerenciamento de APIs é uma necessidade cada vez mais comum.

Quer saber como gerenciar uma API?

Então, fique com a gente!

O que é gerenciamento de APIs?

O gerenciamento de APIs tem o intuito de monitorar o ciclo de vida da interface e garantir que as necessidades de todas as partes interessadas sejam atendidas.

Cada vez mais, o gerenciamento de APIs ganha a atenção dos profissionais. Isso porque a prática permite que as organizações publiquem aplicativos de desenvolvedores internos ou externos em seus sites, o que eleva o potencial dos serviços prestados.

Será que se cliente está satisfeito com sua empresa?

Os 5 pilares do gerenciamento de APIs

Agora que você já sabe o conceito de gerenciamento de APIs, que tal conhecer os seus cinco pilares? Continue acompanhando nosso post e saiba tudo sobre eles!

1. Possibilidade de dispor funcionalidades em formatos amigáveis

As APIs permitem que serviços de aplicativos on-premise, mais complexos, sejam convertidos em formatos “friendly” para os desenvolvedores, descomplicando os processos. Isso proporcionará soluções mais eficientes, incluindo as funcionalidades para apresentação dos serviços do empreendimento.

Em geral, esse procedimento envolverá o uso de um Gateway ou de SOA para fazer a conversão automática dos dados dos serviços baseados em SOAP em APIs RESTful. Para garantir a eficiência, o Gateway deve possibilitar a criação de APIs RESTful a partir de “mash-ups” de variados serviços de aplicações existentes.

2. Proteção dos ativos dos dados para evitar ataques

Tenha certeza de que os sistemas da organização têm proteção suficiente contra ataques em nível de vulnerabilidade e mensagem. A função do Gateway, nesse contexto, é inspecionar e filtrar todo o tráfego da API para conseguir fazer a identificação e, assim, neutralizar possíveis ameaças comuns ou emergentes.

É necessário que ele seja projetado e certificado para enfrentar ameaças específicas da API, tais como:

É preciso, ainda, que os perfis de ameaças e funções de segurança do Gateway sejam de fácil atualização para que possam enfrentar novas modalidades de ameaças assim que elas surgirem.

3. Garantia de um controle de acesso seguro

É fundamental que um forte controle de acesso com gerenciamento de identidade e funcionalidade de login social seja implantado. Afinal, essa é a base da segurança das APIs. Sem um bom controle, é impossível impedir que usuários não autorizados acessem informações ou aplicações da empresa.

Para isso, é necessário que o Gateway tenha funcionalidades que proporcionem o controle de acesso centralizado à infraestrutura da API, utilizando padrões como OAuth 2.0, OpenID e a serviços de IAM como Active Directory.

4. Otimização dos sistemas e gerenciamento do ciclo de vida das APIs

A disponibilidade dos aplicativos para usuários finais e sistemas de back-end precisa ser mantida. Assim, o uso externo dos serviços de uma determinada API não pode gerar impactos na performance dos sistemas que compartilham desses recursos internamente.

É muito importante considerar a escalabilidade e a mensuração do uso desse tipo de serviço. Isso se dá, visto que milhares de requisições por minuto podem onerar a infraestrutura de um sistema.

O Gateway também é responsável por definir políticas que protejam os back-ends de picos no número de acessos ou tentativas de ataques DDoS.

5. Gerenciamento das equipes de desenvolvedores

Por fim, no gerenciamento de APIs deve ser considerada a concessão dos recursos necessários para que os desenvolvedores criem aplicações que tenham valor real. O modo mais eficiente para capacitá-los é por meio de recursos de colaboração interativa e digital.

Para tanto, um portal pode ser criado para simplificar o registro das APIs e promover o engajamento da equipe. Desta forma, compartilhando exemplos de códigos, documentos, amostras, fóruns de discussão e até mesmo ferramentas.

Implantar uma ferramenta de help desk, por exemplo, pode auxiliar no gerenciamento da sua equipe e otimizar o serviço de gerenciamento de APIs. Além de melhorar o relacionamento entre empresa e clientes.

Veja no vídeo abaixo como essa ferramenta pode ser útil para você:

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Recomenda-se, também, utilizar tecnologias móveis e cloud computing. Eles são fundamentais, não apenas para o gerenciamento de APIs, mas para a gestão da empresa como um todo.

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Formada em Jornalismo e apaixonada pela escrita em todas as suas formas. Escritora de crônicas dramáticas nas horas vagas e idealista durante as 24 horas do dia. Aqui no blog da Movidesk, escrevo sobre todos os assuntos relacionados ao incrível mundo do atendimento ao cliente.