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Os principais exemplos de computação em nuvem são: SaaS, PaaS e IaaS. Mas você sabe qual deles é o mais indicado?
Antes de responder vamos compreender melhor o que é cloud computing.
Computação em nuvem é muito mais que armazenamento online de arquivos. Abrange também todo um conjunto de infraestrutura de virtualização de hardware e software.
Encontramos um ótimo vídeo para quem ainda tem dúvidas referente a computação em nuvem, veja:
Como mencionamos, dentro desse universo em expansão, temos três exemplos de computação em nuvem. Os conceitos de Infraestrutura como Serviço (IaaS), Software como Serviço (SaaS) e Plataforma como Serviço (PaaS).
Veja também: Cloud computing: saiba como reduzir custos de TI.
Aqui, apresentaremos as peculiaridades dos três exemplos de computação em nuvem. A partir dessa diferenciação, torna-se possível escolher com segurança qual é a melhor opção para as demandas de sua empresa. Vamos lá!
Exemplos de computação em nuvem
1. Software como serviço (SaaS)
O mais conhecidos dentre os nossos exemplos de computação em nuvem é o SaaS. A sigla remonta ao conceito em inglês: Software as a service. Nesse modelo, o usuário tem acesso a aplicações de software sem precisar comprar licenças. Uma vez que o pagamento é tarifado de acordo com o volume de utilização ou as funcionalidades adquiridas.
Em outras palavras, trata-se de um modelo on-demand em que você paga pela aplicação ou pelos recursos a mais disponíveis enquanto eles lhe forem úteis.
Exemplo disso é o Skype da Microsoft. Nele, o usuário pode utilizar os recursos básicos de chamadas de vídeo gratuitamente. Para isso, basta possuir um e-mail cadastrado em uma conta Microsoft.
No entanto, para utilizar recursos corporativos como videoconferência em grupo e outros serviços, você paga um valor específico por cada funcionalidade adicional por quanto tempo você utilizá-la.
Outro exemplo dentro desse modelo SaaS é o Google Drive. Nele, de maneira análoga, o usuário conta com um serviço gratuito referente a uma quantidade reduzida de espaço de armazenamento em nuvem.
Leia mais: É seguro usar SaaS? Dicas para contratar a ferramenta.
O usuário também pode contratar serviços corporativos pagos com mais recursos e mais espaço para armazenamento.
A vantagem dessa modalidade é que não há necessidade de compra de licenças vitalícias de software ou preocupações com compatibilidade com hardware ou atualizações.
Veja também: Como um software de help desk pode agilizar o atendimento aos clientes?
2. Infraestrutura como serviço (IaaS)
Se o primeiro nós temos certeza que você já tinha escutado falar, o IaaS é um dos exemplos de computação em nuvem menos conhecidos. As aplicações mais notórias dentro desse formato, infrastructure as a service, são os servidores virtuais e os serviços de virtualização de máquinas.
Esse é um dos exemplos de computação em nuvem que poupa o usuário de preocupações referentes à infraestrutura física de hardware e software. Como componentes de processamento ou aplicações de backup e segurança.
Veja também: Saiba como melhorar a gestão de informação da sua empresa.
Dessa maneira, contrata-se um modelo virtual que desobriga a compra de servidores, roteadores (e configuração dos mesmos), gastos com TI, entre outras dificuldades.
Esses servidores virtuais entregam mais segurança da informação e economia ao usuário (economia, inclusive, de espaço físico na empresa) e você paga por demanda. As tabelas incluem quantidade de dados trafegados, utilização de espaço dos dados armazenados e outras funcionalidades.
O Microsoft Windows Azure é o exemplo perfeito dessa modalidade de serviço. Ele conta com aplicações como máquinas virtuais, armazenamento e backups, aplicativos diversos e SQL Database.
3. Plataforma como serviço (PaaS)
Esse é um dos exemplos de computação em nuvem mais difundido no mercado. Talvez por ser mais voltado especificamente para o desenvolvimento de aplicações. Dentro do Windows Azure há aplicações PaaS, e outro serviço PaaS bastante utilizado pelos desenvolvedores é o Google App Engine.
Dentre os exemplos de computação em nuvem, no PaaS o desenvolvedor pode testar suas criações com toda a infraestrutura de virtualização necessária também no modelo pay-per-use, sem aquisição de hardware e licenças de softwares.
Simples, não? Agora parece que ficaram claras as opções de modelos de serviços em Cloud Computing.
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